Uma pesquisa conduzida pelo RCGI (Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa) mostra que diversificar e intensificar a variedade de espécies vegetais pode mais que dobrar a taxa de fixação de carbono no solo.
Impulsionadas pelo programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), técnicas como manejo rotacionado e integração lavoura-pecuária-floresta já mostram resultados em grandes áreas, especialmente no Paraná e Rio Grande do Sul.
O agronegócio tem papel estratégico na meta do Mato Grosso do Sul em alcançar carbono neutro até 2030. Segundo a reportagem, o estado já soma mais de 3 milhões de hectares com sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), além de iniciativas como recuperação de pastagens degradadas, florestas plantadas e uso crescente de bio insumos e tecnologias sustentáveis.
A expansão do etanol de milho 2ª safra no Brasil, impulsionada pelos avanços tecnológicos e pelo sistema soja-milho, otimiza o uso da terra e reduz a necessidade de novas áreas agrícolas. Estudos indicam que o sistema intensifica a proteção do solo, libera mais terras para produção de alimentos e aumenta o reflorestamento, além de gerar coprodutos para nutrição animal.
O artigo assinado por Eduardo Bastos, CEO do Instituto Equilíbrio, aponta a necessidade de construir alianças, abrir mais mercados e garantir que o financiamento chegue a quem produz com responsabilidade
A Fazenda Flórida, localizada no Mato Grosso do Sul, foi a contemplada para ser modelo por suas práticas regenerativas. Com cerca de 3 mil hectares e histórico de pecuária extensiva, a propriedade comprovou possível remover carbono da atmosfera de forma “mensurável, permanente e replicável”.
Matéria sobre o lançamento do Instituto Equilíbrio no Brasil traz os principais desafios do novo think tank frente ao propósito de posicionar o agro brasileiro como líder global em soluções climáticas aplicadas e políticas públicas inovadoras. O texto destaca a liderança e as principais estratégias da nova organização.
Nosso CEO, Eduardo Bastos, integrou a comitiva do Ministério da Agricultura (MAPA) em missão oficial à China, com o objetivo de fortalecer o diálogo sobre sustentabilidade e cooperação entre os países. A agenda incluiu encontros estratégicos em Pequim e Xangai com representantes do governo chinês, setor privado e instituições de pesquisa. Os temas discutidos reforçam a importância de alinhar segurança alimentar, inovação e ação climática.
O bioma abriga 30% da biodiversidade do mundo, mas quase metade de sua área já foi convertida para produção agropecuária. O resultado: a agricultura regenerativa representa uma oportunidade de até US$ 100 bilhões para o Cerrado brasileiro até 2050, segundo estudo do Boston Consulting Group (BCG).
Efeitos climáticos adversos, que impactaram várias culturas agrícolas importantes para a safra brasileira, fizeram com que o Produto Interno Interno Bruto (PIB) da agropecuária caísse 3,2% em 2024 em relação a 2023, segundo IBGE.
O verão de 2025 terminou com um sinal amarelo aceso para o Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de chuvas entre dezembro e fevereiro ficou abaixo do necessário para recompor a umidade do solo em diversas regiões do País.
A agropecuária brasileira é uma das soluções para as mudanças climáticas, destacaram especialistas durante o fórum de negócios promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham).
Matéria especial explica como a sustentabilidade pode render bônus ao produtor rural por meio Plano Safra 2024/2025 e detalha práticas elegíveis, benefícios ambientais e acesso a cadastros.
Matéria analisa o resultado do estudo “Normas Florestais no Mundo: Áreas legalmente protegidas em propriedades privadas”, do Observatório de Bioeconomia da FGV. O Brasil é líder mundial na preservação realizada em propriedades privadas.
Parceria entre Amaggi e Naturall Carbon para geração de créditos de carbono deve transformar área de 25 mil hectares de pastagens degradadas e culturas com manejo convencional em um modelo de agricultura regenerativa.
Uma propriedade rural em Timburi (SP) que produzia 23 sacas de café por hectare, agora, sem fertilizantes químicos, produz o dobro. O segredo? O sistema agroflorestal (SAF). Além do café, a produção também conta com banana, mandioca, goiaba e madeira.
Segundo estudo da Embrapa, cerca de 46% das doenças agrícolas no Brasil tendem a se agravar até 2100, impactando culturas de arroz, milho, soja, café, cana-de-açúcar, hortaliças e frutas.
Nesta sessão, Eduardo Bastos, diretor-executivo do Instituto de Estudos da ABAG, bate um papo com a publisher do Capital Reset, Vanessa Adachi, sobre a evolução regulatória e a demanda por produtos agropecuários de baixo carbono para lidar com a emergência climática.
Promovido pela ABAG, em abril, o Fórum “Rumo à COP30: O Agronegócio e as Mudanças Climáticas”, trouxe insights importantes sobre a oportunidade de construção de uma visão construtiva do agro na agenda do clima, como uma solução para mitigar esse desafio global.
André Guimarães e Fernando Sampaio, integrantes do Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, analisam, em artigo assinado, os impactos e o papel do agro frente às mudanças climáticas.
O deputado federal Arnaldo Jardim, presidente da Comissão Especial sobre Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde, e a Abihv (Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde) lançaram a Agenda Estratégica 2025 para o Hidrogênio Verde, em 6 de maio, em Brasília (DF).
Presidente da Embrapa avalia em artigo assinado que, em um mundo sob crescente pressão climática, o Brasil traz uma experiência única: há mais de cinco décadas, constrói uma agricultura tropical resiliente, sustentável e produtiva.
Matéria traz os principais pontos apresentados por Eduardo Bastos, CEO do Instituto Equilíbrio, durante o seminário “Socioeconomia do Clima”. O setor aposta em planos de baixa emissão de carbono e recuperação de pastagens para enfrentar desafios das crises climática, alimentar e energética.
Proposta unifica normas e flexibiliza o processo pelo qual o poder público autoriza e controla atividades que possam causar impacto ao meio ambiente. A tramitação do projeto é acompanhada por uma discussão longa no Congresso que contrapõe setores do agronegócio e empresariais a ambientalistas.
Posicionar o agronegócio brasileiro como líder global em soluções climáticas aplicadas e políticas públicas inovadoras.